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quarta-feira, 21 de março de 2012

Do cinema para às ruas da 25 de março

texto por: Caroline Brito
foto por: retirada do site    Jack Sparrow - Rodolfo Valentino  

Rodolfo Valentino em sua interpretação de Jack Sparrow

É passando nas ruas da 25 de março que muitas pessoas se deparam com a ilustre figura de Rodolfo Valentino, 36 anos. Ele faz suas apresentações teatrais interpretando o personagem Jack Sparrow do filme Piratas do Caribe.

Formado em artes cênicas em Trujillo no Peru, o peruano Valentino diz ser apaixonado por comédia e fã Jhonny Depp "Eu gosto de uma série de personagens feitos por ele, esse do Jack Sparrow eu imaginei que seria um grande desafio e por isso escolhi, ja faço há 5 anos". 

O ator conta que a produção do personagem é bem trabalhosa e leva cerca de 50 minutos para ficar pronta e perfeita. 

Desde 2005 no Brasil, Valentino ja é bem conhecido nas ruas de São Paulo e também é contratado para outros eventos como buffets e festas de piratas, onde carrega toda a sua trupe que interpreta os personagens de Piratas do Caribe.

Para saber mais sobre o trabalho desse artista acesse o link abaixo:



Malabarismo em Praça Publica

texto por: Caroline Brito
foto: divulgação
Malabarista faz arte circense na Praça Aprendiz das Letras 
Conhecido como uma arte de circo, o malabarismo também é visto atualmente  como  arte de rua, muitos profissionais estão por aí mostrando seu trabalho, manipulando objetos nos ares. A prática dessa arte traz benefícios à mente e ao corpo, pois desenvolve a capacidade de concentração e coordenação motora. 

Toda segunda-feira, das 18h ás 22h , a Praça Aprendiz das Letras é palco do “Encontro de Malabares”, conhecida  como o Beco dos Malabares. Muitas bolinhas, aros e outros instrumentos voam nas mãos de quem pratica a arte circense e também na daqueles que se sentem motivados a aprendê-la.

Graças a esse encontro semanal, o grupo de malabaristas deu origem ao "Circo do Beco", um evento que ocorre uma vez por mês e que reune profissionais do malabarismo para uma apresentação circense.  

Para aqueles que tiverem curiosidade de conhecer, a praça fica na esquina da Rua Belmiro Braga com a Inácio Pereira da Rocha, na Vila Madalena.

terça-feira, 6 de março de 2012

Um espaço deles, um espaço merecido

Por: Caroline Brito
Os artistas de rua estão cada vez mais presentes no centro histórico da cidade de São Paulo, eles estão ganhando mais espaço e se apresentando em lugares como parques, praças e, é claro nas ruas. Já é algo normal passar por esses lugares e se deparar com algo divino, mágico, surpreendente, bonito e acima de tudo encantador, é assim que eu, particularmente, defino o trabalho dessas pessoas.

Estátuas vivas, músicos, mágicos, malabaristas, mímicos, entre outros, procuram fazer as suas apresentações espontâneas de arte popular nas ruas da capital paulista, a maioria deles tratam a arte de rua como uma profissão, fazendo dela o seu palco e o possível para alegrar as pessoas com o bom humor.
Acredito que não foi diferente com o fotógrafo Breno Ratatori, ao buscar imagens sobre o assunto encontrei as fotos do grande trabalho feito por ele, ele acompanhou o período de transformação de alguns artistas para as apresentações feitas na rua.

Veja algumas fotos:
Fonte da foto /legenda: site Folha de São Paulo
Fonte da foto /legenda: site Folha de São Paulo
Fotos: Breno Ratatori

Liliana Romero, 26 se apresenta em frente ao Theatro Municipal,já trabalhou como artista de rua em quatro países da América do Sul, costuma se exibir por até quatro horas diárias nas ruas de São Paulo
.

Dependendo da personagem, ela vai até uma hora para se aprontar e mais de 45 minutos para retirar a maquiagem


Emerson Pinzindin, 47, se apresenta em frente ao Conjunto Nacional durante a semana e no shopping Pátio Higienópolis aos sábados

Emerson Pinzindin, 47, se apresenta em frente ao Conjunto Nacional durante a semana e no shopping Pátio Higienópolis aos sábados

Valentino se apresenta de três a quatro vezes por semana em frente ao viaduto do Chá
Você pode conferir mais fotos feitas por Breno Ratatori no site da Folha de S.Paulo:

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

“SURPRESAS” ATRAPALHAM OBRAS DO ITAQUERÃO

por: Caroline Brito e Eduardo Camargo


foto: Jose Patricio/AE

Desde o anúncio do Brasil como sede para a Copa de 2014, muitas críticas já foram feitas. O atraso de obras envolvendo estádios e infraestrutura é comentado diariamente, porém, nos últimos meses, o estado de São Paulo ganhou atenção especial da entidade máxima do futebol mundial, a FIFA, e até mesmo correu o risco de ficar fora do evento, por culpa da demora na escolha de seu campo sede, no imbróglio envolvendo o estádio Morumbi e o projeto Itaquerão, que se apresentou como imediata solução, mas trouxe muito mais polêmica e problemas a serem resolvidos.


Processos de licenciamento ambiental são um dos principais fatores para atrasos de obras públicas e privadas, mas, como explica o engenheiro ambiental, Marcelo Alkimin, 27, não são o principal empecilho nas obras em Itaquera, onde ficará o futuro estádio do Sport Clube Corinthians Paulista, diz:


“O estádio foi dispensado de fazer o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) que é o estudo que mais despende tempo, e segundo porque o Itaquerão é um projeto privado de interesse público, o que poderá, e com certeza irá, exigir que o governo intervenha a favor do projeto junto ao órgão ambiental regulador para que de prioridade no licenciamento do estádio”. Ainda segundo o ambientalista, o que realmente pode vir a atrapalhar o andamento do projeto, são os dutos da Petrobrás, que ficam localizados no terreno da construção, comenta:


“No meu ponto de vista o que mais poderá atrasar as obras é o desvio dos dutos da Petrobras. Até onde sei a Transpetro (Petrobras Transporte) está aguardando assinatura de um contrato em que os empreendedores do estádio assumirão a responsabilidade pelos custos da obra. Este sim eu acredito que seja um dos pontos mais críticos, pois a remoção dos dutos (gasolina e óleo) além de onerosa – aproximadamente 30 milhões - poderá acarretar na contaminação do solo, o que atrasaria as obras, podendo ser inclusive embargada, por conta dos riscos de contaminação e explosão, dependendo do nível da contaminação”.


O entrevistado enfatiza que o grau de dificuldade para esta operação se deve justamente pelos tipos de componentes químicos encontrados nos dutos, que ligam São José dos Campos a São Caetano do Sul, e que em caso de acidente contaminariam o solo, necessitando de grande atenção da Transpetro no momento da remoção. Outro fato envolvendo os dutos complica ainda mais a situação. A presença deles impede que algum tipo de construção seja feita na área, mas, segundo informações do Corinthians, as tubulações estão localizadas na parte onde será erguido o futuro estacionamento do estádio, não nas arquibancadas, como havia sido dito. O clube informa que conversou com a petrolífera e que o projeto está dentro das normas.


SOB DESCONFIANÇA, PROJETO COPA CAMINHA DEVAGAR

Rumores de privatização de aeroportos e investimento público em obras privadas dão tom a Copa de 2014.

por: Caroline Brito e Eduardo Camargo


Enfim a Copa do Mundo volta a ser sediada pelo país do futebol, porém em circunstâncias opostas as de 1950. Passado o êxtase da vitória brasileira, Copa foi rotulada como manobra de superfaturamento, sendo comparada ao Pan de 2007. Palavras carregadas de acidez e desconfiança colocaram em cheque a capacidade do Brasil em sediar tamanho evento.


É inconcebível realizar um grandioso evento sem preparar uma ótima infraestrutura, algo que exige investimentos altos em políticas públicas. Números mostram que a última copa, disputada em terreno sul-africano, exigiu a utilização de grande capital, e refletiram diretamente no comportamento econômico do país, o que certamente ocorrerá no Brasil. Para o economista Helder Carvalho Filho, 22, o sucesso econômico da Copa dependerá de como tudo será gerido.


“Serão feitos investimentos na área de infraestrutura para suportar o volume de turistas, acarretando na geração de muitos empregos – estima-se mais de 700 mil novas vagas. Entretanto há de se refletir se estes investimentos não poderiam ser planejados mesmo que não houvesse a Copa e o controle de gastos, uma vez que dado o histórico do país em eventos como este, como é o caso dos Jogos Panamericanos, não haja superfaturamento em obras. É possível que seja rentável uma vez que os gastos sejam geridos racionalmente”, disse o economista.


De encontro com o tema gestão, surgem notícias de que haveria investimentos públicos em obras privadas, como é o caso do Itaquerão, que teve as garantias dadas por Corinthians e sua parceira na construção, reprovadas pelo BNDES. Porém, como afirma Helder, há alguns problemas nessa manobra.


“Penso que o governo, através do BNDES deve estimular o desenvolvimento. Como o próprio nome diz o desenvolvimento econômico e social do país. No entanto vemos repetidamente o banco financiando interesse privados, o que não apoio. Neste caso o estádio do Morumbi seria capaz de receber a abertura da Copa ao invés de um novo estádio, sendo devidamente reformado, o que seria de responsabilidade do próprio SPFC. No entanto os interesses privados se sobrepõem e acaba-se vendo uma obra ser levantada do zero com incentivos fiscais que, num país como o nosso, com tanta desigualdade e miséria é como jogar dinheiro fora”, disse o economista.


Segundo o também economista, Oswaldo Cruz, 53, as privatizações merecem atenção especial, já que a ideia inicial do governo brasileiro é privatizar aeroportos, portanto devem passar por uma análise detalhada dos prós e contras da implantação.


“O Sucesso ou fracasso da implementação desses projetos de privatizações passa por alguns pontos relevantes, sendo que o mais importante é o modelo a ser adotado, devendo se levar em conta uma série de cuidados que devem ser tomados na elaboração dos editais de privatização dos aeroportos em uma lista mínima com 15 itens que contemplam o tempo mínimo de concessão, indicadores de desempenho e qualidade, obrigatoriedades diversas e mecanismos de fiscalização. Podemos verificar que as expectativas são otimistas ao afirmar que a vasta experiência acumulada pelo Brasil em processos de privatização já deveria ser garantia suficiente para a elaboração de editais bem sucedidos”, concluiu o entrevistado.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Férias de inverno divertidas com “Putz Grill...”, stand up comedy do CQC Oscar Filho

Férias de julho com Oscar Filho, o pequeno pônei, do CQC em cartaz todo sábado às 23h59 no Teatro Shopping Frei Caneca


Oscar Filho – Foto: Otávio Rotundo


Mês de julho chegando e, junto com ele, as tão esperadas férias de inverno. Com muito humor, o “pequeno pônei”, humorista e repórter do CQC, Oscar Filho, convida todos para espantar o frio em seu show, “Putz Grill...”, em cartaz todo sábado, às 23h59, no Teatro Shopping Frei Caneca, em São Paulo.


Prestes a completar três anos de estrada, “Putz Grill...” já passou por mais de 80 cidades brasileiras e foi visto por mais de 140 mil pessoas, provando que realmente caiu nas graças do público.


O HUMORISTA


Oscar Filho é um dos protagonistas da nova geração do humor brasileiro mostrando conhecer naturalmente a receita do gênero stand up: originalidade, surpresa, carisma e identificação com o público.


Em 1996, aos 18 anos, ganhou o primeiro lugar no 12º Concurso de Contos e Poesias de Atibaia, com o conto “O Baú” representando a cidade no Mapa Cultural Paulista.


Formou-se em 2003 pelo INDAC - Instituto de Artes e Ciências e um ano depois foi indicado como Melhor Ator no Prêmio Coca-Cola FEMSA de Teatro, com o espetáculo “A Matéria dos Sonhos”, de Fábio Torres.


Em 2005 ajudou a fundar o primeiro grupo de stand up do Brasil: “Clube da Comédia Stand Up” que é referência da linguagem no país junto com o “Comédia em Pé” do Rio de Janeiro. Ainda atua no Clube da Comédia que está em cartaz em São Paulo.


Trabalhou em campanhas publicitárias, peças teatrais, escreveu para revistas e participou do primeiro projeto de stand up comedy aberto ao público feito por uma empresa privada.


A originalidade dos textos e sua capacidade de improvisação lhe renderam seu primeiro trabalho na MTV e, logo depois, o convite para a atuação como repórter no telejornal humorístico da Band, o CQC – Custe o que Custar, onde está até hoje. Em 2010, Oscar Filho atuou como diretor da peça “Zappiada”, que ficou em cartaz no Teatro Procópio Ferreira. Atualmente é colunista do site Guia da Semana.


SERVIÇOS


Putz Grill...


com Oscar Filho


Temporada: 5 de fevereiro de 2011 – sem data prevista para término


Todos os sábados às 23h59h


Local: Teatro Shopping Frei Caneca


Rua Frei Caneca, 569 - Shopping Frei Caneca, 6ºandar


São Paulo


Gênero: Stand up Comedy


Duração: 70 minutos


Ingressos: R$ 50,00 (Inteira) e R$ 25,00 (meia – carteirinha de estudante e idosos)


Capacidade: 600 lugares


Classificação: 14 anos


Estacionamento no local


Bilheteria: Terça a sábado: Das 13h até o início do espetáculo.


Domingo: Das 10h às 19h.


Vendas também pelo site www.ingressorapido.com.br


Lugares para portadores de necessidades especiais: Sim


Mais informações: 3472-2229 / 3472-2230 (Atendimento somente nos horários de funcionamento da bilheteria)


Fonte: Namoska Comunicação
Mês de férias marca a estreia do show de humor “Sem Pé Nem Cabeça” no Teatro Juca Chaves

Dupla de humoristas une seus talentos em espetáculo hilário e criativo

Zé Luiz Martins e Bernardo Veloso - FOTO: Alex Alves


Na noite de 9 de julho, o teatro Juca Chaves se torna palco de nova atração de humor, com a estreia de “Sem Pé nem Cabeça”, show no melhor estilo stand up comedy, com os humoristas Zé Luiz Martins e Bernardo Veloso. Em temporada sem data prevista para término, o show permanece em cartaz todos os sábados, sempre às 23h.
O show com duração de 80 minutos tem textos dos dois humoristas, intercalados em blocos com duração de 20 minutos de apresentação de cada um. “Observamos que este formato de apresentação renova as expectativas do público a cada bloco, prendendo sua atenção até o final” diz Zé Luiz.
Observações irônicas e divertidas sobre diversos assuntos do dia a dia fazem parte do roteiro afiado da dupla, que narra textos de própria autoria, sem maquiagem, figurino ou cenário. Todos os assuntos se tornam motivo para piada, desde futebol até comportamento, passando pela vida das celebridades, relacionamentos, história, música, trabalho, entre muitos outros temas.


Sobre o elenco:
Zé Luiz Martins_ Humorista e Publicitário. Como publicitário, ganhou diversos prêmios como Leão em Cannes, One Show, Festival de Londres e Clio.



Há 2 anos é humorista de stand up comedy, se apresentando em bares e teatros do país e participando de diversos programas de TV. Também é colaborador da Revista Mad e é um dos autores do livro de humor “35 Segredos para Chegar a Lugar Nenhum”.


No palco, Zé Luiz dá um show fazendo piadas inclusive com suas próprias deficiências físicas, mostrando que o politicamente correto nem sempre é a melhor solução.


Bernardo Veloso_ Roteirista, Radialista e Comediante. Começou como roteirista do site Humortadela, escreveu também para o site Animatunes. Desde 2008, está na Rádio Energia 97,7 FM (SP), onde é roteirista e produtor das esquetes de humor do programa Estádio 97, e também é integrante do programa do Palhacinho. Além disso integra a equipe de criação do site www.osqueridoes.com.br , com mais de 1 milhão de acessos. No stand up, foi um dos fundadores do grupo “As Comédias de Todos Nós” e do grupo “Comédia na Veia”.


SERVIÇO:


Sem Pé Nem Cabeça


com Zé Luiz Martins e Bernardo Veloso


Temporada: estreia 9 de julho, sem data prevista para término.


Quando: Todo sábado


Horário: 23h.


Local: Teatro Juca Chaves - Rua João Cachoeira - 899 - Itaim Bibi


Dentro do Hipermercado Extra Itaim.


http://jucachaves.uol.com.br/teatro/


Informações e reservas: 11 3168-2015


Gênero: Stand up Comedy


Duração: 80 minutos


Ingressos: R$ 40,00


Capacidade: 370 lugares


Classificação: 14 anos


Lugares para portadores de necessidades especiais: sim


Estacionamento: gratuito dentro do hipermercado Extra Itaim


Venda antecipada de ingressos: http://www.ingresso.com/

FONTE: NAMOSKA COMUNICAÇÃO

Férias de julho com o Clube da Comédia Stand Up



Dê um pontapé no frio e aproveite as férias para dar muita risada com o Clube da Comédia Stand Up, toda quinta-feira, às 21h, no Teatro Shopping Frei Caneca

Clube da Comédia Stand Up com nova formação – Foto: Otavio Rotundo


Lá se foram seis meses e, enfim, férias! Férias remetem diversão e diversão é o que não falta no show do Clube da Comédia Stand Up. Danilo Gentili, Marcela Leal, Marcelo Mansfield, Oscar Filho e Patrick Maia, integrantes do elenco fixo do grupo, se apresentam toda quinta-feira, às 21h, no Teatro Shopping Frei Caneca e convidam o público para muitas risadas neste mês de férias.


Com seis anos de estrada, o Clube da Comédia Stand Up já foi visto por mais de 200 mil pessoas e, este ano, integrou mais humorista ao elenco, Patrick Maia. Chamado de 5º elemento ele agora se junta a feras do gênero como Danilo Gentili, Marcela Leal, Marcelo Mansfield e Oscar Filho para fazer parte do elenco fixo do grupo.


Com boas sacadas relacionadas aos acontecimentos do cotidiano, irreverência, personalidade e talento, o show é conduzido pelo apresentador e humorista Marcelo Mansfield, que intercala seus textos entre as apresentações dos demais. Quando Mansfield sai de cena, a diversão fica por conta de apresentações individuais de Danilo Gentili, Marcela Leal, Oscar Filho e agora também de Patrick Maia.


Sobre os humoristas:


Danilo Gentili é humorista, cartunista e publicitário premiado. Sua curta carreira como redator publicitário se encerrou quando se apresentou pela primeira vez como humorista stand up. A partir daí, ganhou uma vaga no time fixo do Clube da Comédia Stand Up. Tem passagens por outros festivais e shows como “Comédia em Pé” (RJ) e no “Risorama”, mostra oficial de humor do Festival de Teatro de Curitiba. Atualmente, além de atuar pelo Clube da Comédia Stand Up, também diverte o público com seu stand up comedy solo, “Volume I”.


Marcela Leal é humorista e roteirista de humor, começou a se dedicar exclusivamente ao gênero ao fazer participações no show “Terça Insana”, onde também escreveu esquetes para os atores convidados. Montou o show de humor “Mulheres em Curto” em 2002, onde assinou texto e direção. No ano seguinte montou e dirigiu o grupo “TPM de humor”. Escreveu e dirigiu o espetáculo “A Comédia Ordinária”, que esteve em cartaz no Next em 2004. Atualmente, além de atuar pelo Clube da Comédia Stand Up, também diverte o público com seu stand up comedy solo, “Tirando do Sério”.


Marcelo Mansfield, é ator e apresentador, começou sua carreira em performances nas cidades de Boston e Los Angeles. De volta ao Brasil, uniu-se ao grupo “Harpias”, com Angela Dip e Giovanna Gold. Fez mais de 500 filmes publicitários, 17 filmes, entre curtas e longas, com destaque ao premiadíssimo “A Festa” de Hugo Giorgetti, o cultuado “Durval Discos” de Anna Muylaert e o Trash “Loira Incendiária”, no qual foi co-autor do roteiro juntamente com Angela Dip e Mauro Lima, baseado na sua peça de mesmo nome. Atualmente, além de atuar pelo Clube da Comédia Stand Up, também diverte o público junto com Carlos Farielo na peça “Má Companhia”.


Oscar Filho é um dos protagonistas da nova geração do humor brasileiro mostrando conhecer naturalmente a receita do gênero stand up: originalidade, surpresa, carisma e identificação com o público. Em 2005 ajudou a fundar o primeiro grupo de stand up do Brasil: “Clube da Comédia Stand Up” que é referência da linguagem no país junto com o “Comédia em Pé” do Rio de Janeiro. A originalidade dos textos e sua capacidade de improvisação lhe renderam seu primeiro trabalho na MTV e, logo depois, o convite para a atuação como repórter no telejornal humorístico da Band, o CQC – Custe o que Custar, onde está até hoje. Em 2010, Oscar Filho atuou como diretor da peça “Zappiada”, que ficou em cartaz no Teatro Procópio Ferreira. Atualmente é colunista do site Guia da Semana e além de atuar pelo Clube da Comédia Stand Up, também diverte o público com seu stand up comedy solo, “Putz Grill...”.
Patrick Maia nasceu em 1985, no ABC paulista, na cidade de São Caetano do Sul, Patrick Maia é formado em propaganda, e trabalhou em algumas agências como redator por algum tempo. Tempo suficiente para perceber que sua criatividade seria melhor aplicada no humor, já que tudo o que criava era motivo de gargalhadas. Era fã de Stand Up Comedy mesmo antes de saber que era esse o nome da arte de fazer rir com apenas um microfone na mão. Começou a escrever seus textos de humor em meados de 2008, e aos poucos foi dando as caras nas noites de humor que surgiam pela cidade de São Paulo. No palco, sua comédia tem um tom sarcástico e questionador, com críticas ao estilo de vida moderno e observações de assuntos corriqueiros, que passam despercebidos pela maioria das pessoas. Atualmente é integrante do Clube da Comédia, e faz apresentações em diversos shows de humor pelo país. Além de humorista, é apaixonado por música, toca bateria e sempre carrega uma gaita no bolso.


SERVIÇOS

Clube da Comédia Stand Up


Com Danilo Gentili, Marcela Leal, Marcelo Mansfield, Oscar Filho e Patrick Maia


Temporada: 10 de março de 2011 – sem data prevista para término


Todos as quintas às 21h


Local: Teatro Shopping Frei Caneca


Rua Frei Caneca, 569 - Shopping Frei Caneca, 6ºandar


São Paulo


Gênero: Stand up Comedy


Duração: 60 minutos


Ingressos: R$ 50,00 (Inteira) e R$ 25,00 (meia – carteirinha de estudante e idosos)


Capacidade: 600 lugares


Classificação: 14 anos


Estacionamento no local (Dentro do Shopping)


Bilheteria: Terça a sábado: Das 13h até o início do espetáculo.


Domingo: Das 10h às 19h.


Vendas também pelo site www.ingressorapido.com.br


Lugares para portadores de necessidades especiais: Sim


Mais informações: 3472-2229 / 3472-2230 (Atendimento somente nos horários de funcionamento da bilheteria)

Fonte: Namoska Comunicação
Com humor irreverente, “Los Comédias”, esquenta as noites de terça-feira em Pinheiros, no Dinossauros Rock Bar

Show promete agitar o início da semana paulistana mesclando improviso, música e muito mais


Los Comédias em apresentação no Dinossauros Rock Bar - Daniel Pinheiro, André Santi, Rafael Marinho, Tomas Kenedi e Marcio Nigro – Foto: Divulgação


As noites de terça-feira nunca mais serão as mesmas, pelo menos no que depender do “Los Comédias”. Irreverência, sarcasmo e muito humor, são esses ingredientes que o público paulistano vai encontrar no show de André Santi, Daniel Pinheiro, Tomas Kenedi, Marcio Nigro e Rafael Marinho. O quinteto, que se apresenta toda terça-feira às 21h, no Dinossauros Rock Bar, tradicional pub da região de Pinheiros, convida a todos para iniciar a semana com muito bom humor.

O grupo “Los Comédias” propõe um formato diferente dos shows de humor já conhecidos do público paulistano como o stand up comedy tradicional, trazendo um mix com: esquetes, improviso, sátiras, paródias, vídeos, músicas e muito humor, tudo isso com uma pitada sarcástica da banda “Libera o Badaró Light”.

 
Sobre os integrantes do grupo:

 
André Santi_ Professor de teatro, músico, capoeirista e ator, experiências distintas que contribuíram para a rápida ascensão no mundo do stand up comedy, onde iniciou em 2009. Sucesso de público e crítica por onde esteve em cartaz, dono de um humor físico com um ritmo cativante que quebra o tradicionalismo do formato, tornando ainda mais atraente suas apresentações. Semanalmente lança vídeos na internet com esquetes de humor publicados por diversos sites de humor com grande aceitação e resposta do público.

Daniel Pinheiro_ Radialista, roteirista e humorista, iniciou sua carreira nos palcos fazendo stand up comedy em Madrid enquanto estudava e trabalhava também como garçom. De volta ao Brasil tornou-se rapidamente destaque no cenário paulistano, foi indicado como revelação do humor em 2010.


Marcio Nigro_ Músico premiado, compositor, produtor musical e jornalista, Marcio Nigro sempre trabalhou com grandes nomes da música e do cinema, assinando trilhas de importantes filmes nacionais, como: “A Encarnação do Demônio” de José Mojica Martins (Zé do Caixão), “O Contador de Histórias” de Luis Villaça e o premiado (Grande Prêmio Brasileiro de Cinema, Festival de Brasília e Prêmio Contigo do Cinema Nacional), “É Proibido Fumar” de Anna Muylaert. Além disso, junto com Tomas Kenedi, criaram a banda de humor Libera o Badaró, que explodiu na internet com o hit: “Jesus Negão”.

Rafael Marinho_ Iniciou cedo sua carreira como humorista em Fortaleza, reconhecida como a capital do humor. Em São Paulo entrou em contato com o Stand-Up comedy, em 2008 e, foi escolhido pela revista Época, uma das revelações da nova geração de humoristas, junto com Carol Zoccoli, Rafinha Bastos e Danilo Gentili. Recebeu em seus shows todos os grandes nomes do Stand-Up brasileiro e já foi assistido por mais de 100 mil pessoas em mais de 70 cidades por todo o país. Já participou de diversos programas de rádio e TV como Transalouca, Café com Bobagem, Programa do Jô entre vários outros.


Tomas Kenedi_ Humorista, ator, músico e redator publicitário, Tomas Kenedi dividiu o palco com grandes atores/comediantes como Luis Miranda e Marcelo Medici. Enquanto paralelamente liderava junto com Marcio Nigro a banda de humor “Libera o Badaró”, conhecida por todo o Brasil por conta da música Jesus Negão, que rapidamente tornou-se fenômeno na internet. No início de 2010 aliou: a experiência como ator cômico e os anos de palco como músico para se aventurar pelo mundo do Stand-Up Comedy de forma muito bem sucedida.

SERVIÇO:



Los Comédias


com André Santi, Daniel Pinheiro, Tomas Kenedi, Marcio Nigro e Rafael Marinho.


Temporada: estreia 3 de maio, sem data prevista para término.


Quando: Toda terça-feira.


Horário: 21h.


Local: Dinossauros Rock Bar – Rua dos Pinheiros, 518 - Pinheiros


www.dinossaurosrockbar.com.br


Informações e reservas: (11) 3062.7151 - após às 19h / (11) 9914-7001 ou


reservas@dinossaurosrockbar.com.br


Gênero: Comédia e Stand up Comedy


Duração: 80 minutos


Ingressos: R$ 20,00


Capacidade: 180 lugares


Classificação: 18 anos

FONTE: NAMOSKA COMUNICAÇÃO

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A Tecnologia toma conta da Humanidade

por: Caroline Brito


O texto "Curtir é covardia", cujo o autor é Jonathan Franzen começa citando a seguinte frase :


“Curtimos o espelho e o espelho nos curte. Ser amigo de alguém é apenas incluí-lo na sua lista de espelhos elogiosos”. O escritor e ensaísta Jonathan Franzen explica a importância de rimar amor e dor em tempos de curtição social
A tecnologia influente na vida das pessoas
Para o escritor as redes sociais vem banalizando o sentimento das pessoas, um exemplo citado por ele é a rede social mais "popular" do momento o Facebook. O artigo fala exatamente o que vem ocorrendo na população, o botão acionado pelas pessoas "curtir" tem significado de aprovação e destaque na rede social. 

O que acontece com o sentimento das pessoas? Namorar, ficar amigo tudo agora acontece dentro do meio virtual, e através de coisas tecnologicas como celulares de ultima geração, Ipad, etc...

Concordo totalmente com o que diz o autor em seu texto, a sociedade de hoje, passou a ser uma sociedade de consumo e sem sentimentos reais, o mundo agora é virtual.

Confira o texto acessando o link: Curtir é Covardia!

PLANEJAMENTO GRÁFICO - TRABALHOS

Trabalhos realizados durante o semestre:

*acesse o link: Jornal ULTIMATO - Planejamento Gráfico

*acesse o link: Capa de Revista - Planejamento Gráfico (PROVA)

*acesse o link: BLOCO DE NOTAS - AULA 1 PLANEJAMENTO GRÁFICO

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O PODER MUTÁVEL DA MODA
Desde o começo, os homens passaram a se cobrir com peles de animais  para se proteger do clima, e com o tempo essa proteção foi se tornando cada vez mais sinônimo de poder e status. A moda hoje se baseia em um conceito de exclusividade e é vista como uma expressão de arte.
Atualmente vivemos num mundo em que a moda está presente em tudo. É considerada hoje um fenômeno socio-cultural que expressa hábitos, usos e costumes da sociedade num determinado momento. As tendências da moda surgem associadas a uma passagem de estação para estação, o que pode ser visto como algo negativo, pois muitas pessoas deixam de lado os gostos pessoais e passam a vestir aquilo que está na moda.
A moda é facilmente mutável, um exemplo disso aparece todos os anos no São Paulo Fashion Week, um evento que tem como principal meta mostrar o que o mundo adotará para usar na estação em questão e construir essa cultura de moda no Brasil.
Na minha opinião esse tipo de evento vem dando certo no que diz respeito a influência da moda na vida das pessoas, é notável  o grande espaço que essa cultura vem conquistando no mundo. O SPFW desse ano recebeu 30 mil empresas e um faturamento de 50 bilhões de reais em sua comemoração de 15 anos. O evento divulgou mais uma vez trabalhos de criadores da moda e apresentou a coleção Outono/Inverno que abordou a temática onde contava histórias, através das roupas, resgatando o passado com projeções para o futuro, atraindo olhares fixos durante todo o desfile em mais um capítulo  de ajuda a edificação da cultura no Brasil.

Virada Cultural traz apresentação do alto
Grupo “Solas de Vento” conquista olhares em apresentação



    Grupo Solas de Vento em apresentação
Texto: Caroline Brito Foto: Caroline Brito
T
arde de domingo, estação Júlio Prestes, um dos  espaços onde ocorre a Virada Cultural. Pessoas vestidas de todos os jeitos, muita bebida e um movimento enorme para as apresentações dos shows que ocorrem na praça. O cantor Frejat sobe ao palco e canta músicas de Cazuza e Legião Urbana que estão até hoje na boca do povo, entre elas estão “Exagerado”, Por você”e “Ainda é cedo”, canção composta por Renato Russo. Porém ele não é o único a chamar a atenção do público. Um grupo de aerocrobáticos também surpreende a platéia, transformando um simples show num espetáculo a parte. Com danças nos ares o grupo “Solas de Vento” mostra sua arte através da suspensão. Um dos integrantes do grupo fala a respeito da emoção que é participar da “Virada Cultural e também do medo que ele sente toda vez que fica suspenso nas alturas.
O bailarino Ricardo Mendes, 33 participou de outras apresentações durante o mesmo evento e nos conta que essa experiência por qual passa sempre, deve ao seu grande esforço nos ensaios “Faço parte do grupo Solas de Vento há muitos anos e ensaio o ano inteiro para fazer essas apresentações, é difícil e da um baita medo subir ali, depois de um tempo é que acostuma e é só emoção como você pode ver”.
Ricardo conta que o grupo “Solas de Vento” também se apresenta em outros lugares “Nós fazemos apresentações no Sesc, num cabaré que privilegia muito o circo e também em eventos parecidos com esse da Virada. Minha companhia tenta levar tudo para um conteúdo teatral, então a gente cria um espetáculo teatral e usa o circo e a dança como ferramenta”.
A encenação vista durante a “Virada” é realizada com a participação de mais cinco pessoas, que se revezavam para subir e fazer o espetáculo, Ricardo não quis revezar com ninguém, todas as vezes que a suspensão subia ele estava lá em cima, dançando, vibrando e cantando “Eu gosto muito, me emociono muito e as pessoas sempre querem falar comigo, pois elas notam essa minha vontade de fazer a arte no alto, eu gosto e não é a toa que estou há quase 24 horas subindo e descendo sem parar”.
Os artistas só descem da suspensão quando o show encerra. Somaram mais de 50 minutos o tempo em que Ricardo esteve no alto, movimentando-se sem descer para descansar o corpo “Saindo daqui vou direto para uma apresentação no palco do Largo da Batata, que não é um palco de show é só um espetáculo do grupo mesmo”, o bailarino encerra dizendo que se tivesse tempo visitaria as outras atrações da “Virada”, principalmente a Pinacoteca que recebeu milhares de pessoas nesses dois dias de evento e que é a que ele mais tem vontade de visitar.





O relógio que orienta a cidade paulistana



foto: Marcello Palhais/Diário SP – Augusto faz os ajustes;

Por: Caroline Brito

Manhã de sexta-feira, Estação da Luz, é onde se vê o movimento de pessoas correndo e direcionando seus olhares aflitos ao monumento exposto na Torre do Relógio. Cento e quarenta e cinco degraus. É hora do relojoeiro Augusto Fiorelli, 51 conferir o relógio.
Era 1901 quando os ingleses trouxeram para São Paulo três relógios iguais ao do principal ponto turístico de Londres, um deles foi instalado na Estação da Luz, mas devido a um incêndio, um mecanismo derreteu e o relógio foi substituído por outro nacional bem parecido com o original. O monumento é observado todos os dias por milhares de pessoas que olham para o topo da torre da estação da luz, olhando as horas e correndo contra o tempo para não se atrasar, além de ser o grande destaque da estação ele recebe grandes cuidados do relojoeiro Augusto Fiorelli. “Lá em cima eu dou corda no relógio, lubrifico as engrenagens e confiro se o horário esta certo”, conta.
O trabalho é maior quando muda o horário de verão, ele conta que demora mais ou menos 11 horas para acertar todos os relógios cuidados por ele, pois além do relógio da Luz ele cuida de outros 11 espalhados pela cidade de São Paulo, começa na Freguesia do Ó e acaba em Paranapiacaba.
Com muita dedicação e trabalho ele cumpre suas responsabilidades sem deixar se quer qualquer detalhe fora dos ajustes, “Um relógio como esse não pode errar a hora, ele serve de guia para as pessoas que todo o momento estão passando por aqui. Então como aqui é alto bate muito vento e os ponteiros acabam saindo do lugar, se chove a atenção tem que ser maior e deixar tudo certo”, explica.
Mesmo com todo o movimento diário, muitas pessoas que passam por ali não sabem as histórias que trouxeram o relógio até a estação, para a maioria o monumento não passa de um simples relógio. “Eu nunca soube de nenhuma história, pra mim ele é um relógio comum, diferente dos outros, mas com a mesma finalidade de outro qualquer” relata a vendedora Dayana Ferreira, 27.
Não é com os mesmos olhos da vendedora que o relojoeiro fala sobre o que enxerga, frente ao monumento, ele se emociona em dizer as diversas histórias que já ouviu e passou junto ao seu falecido avô, de quem herdou o oficio. “Cuidar desse relógio já me trouxe muitas histórias, desde adolescente cuidei disso com meu avô, só posso dizer que é incrível, pra mim nunca vai ser um simples relógio”.
Outras histórias marcaram Fiorelli. “Em 2004 fizeram uma pintura no relógio, ficou muito parecido com a antiga, isso me deixou muito feliz conseguiram resgatar aquela imagem que conhecemos de muito tempo atrás”. O relógio exposto na Estação da luz é visível aos olhos de todos, seja para ver a hora, seja para descobrir qual o seu significado na história, o que importa é que ele está lá e ainda ficará por muito tempo. “Eu espero cuidar dele até quando eu não puder mais. diz, “Não consigo imaginar quem ficaria aqui no meu lugar, faço tudo sozinho e não é fácil”.
Com simpatia e emoção o relojoeiro finaliza dizendo que seu maior orgulho é poder fazer parte da história da Torre do relógio.