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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Férias Férias Férias!

Férias:  um período de descanso periódico de
uma atividade constante, geralmente trabalho ou aulas.



sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

“Que seria de nós se tivéssemos a vida e não as idéias.”

A Idéia de Existência
“Que seria de nós se tivéssemos a vida e não as idéias.”


(Pensamento Anarquista)

O Existencialismo surgiu em meados do século XIX, sendo considerado um movimento filosófico no período entre guerras, na Europa. Naquela época todo o clima que se enfrentava em meio a uma crise geral proporcionou um ambiente favorável ao seu desenvolvimento, uma vez que as idéias discutidas por esse movimento abordavam questões relativas à existência humana em um período tão conturbado como aquele.

Muitos filósofos fizeram parte dessa corrente, cada um deles falou sobre a existência humana, criando pensamentos próprios e distintos entre si, porém com elementos comuns que permite pensar o Existencialismo enquanto uma corrente filosófica.

Para a corrente da existência, o homem é o único ser existente e exerce essa influência ao perceber-se livre para escolher, se o ser humano não tiver autonomia de escolha estará vinculado ao nada, “Ninguém pode ser nada antes de existir”, disse Sartre, o ser humano constrói sua essência a partir de suas escolhas, onde nada está pré-determinado, e é a partir da angústia de ter que escolher que o Homem define o que ele quer ser. A angústia se faz presente no momento de escolha porque este envolve deixar de lado todas as outras possibilidades em função de uma, ou seja, na escolha sempre lidamos com perdas. Para Sartre “O homem deve ser inventado todos os dias”. Pensando pelo lado da liberdade de escolha é a angústia que fundamenta todos os valores que vão sendo construídos e, conseqüentemente, torna o homem responsável por tudo o que escolhe e faz. “A liberdade é o único fundamento do ser” afirma Sartre. O princípio de Sartre é a não existência de Deus, o homem não tem ao que se apegar. Somos livres, sós e sem desculpas. Chega à conclusão de que nada justifica a existência, o tédio dos dias e das noites, caminhos obscuros e desertos, o cotidiano. Mas isso não o livra da liberdade e da responsabilidade, que são da essência do homem, uma liberdade sem conteúdo se torna amargura, náusea.

Podemos perceber que a angústia e o desespero são temas centrais dessa corrente filosófica. De acordo com o filósofo Sören Kierkegard, o desespero humano é causado pela distância entre a criatura e o criador, ele coloca a causa do sofrimento em questão.

A liberdade, segundo ele, gera no homem a angústia que pode levá-lo, de várias formas, ao desespero. Então, cada decisão é um risco, o que deixa a pessoa mergulhada na incerteza, pressionada por uma decisão que se torna angustiante. Como no modo de vida estético, escolhe fugir dessa angústia e do desespero através do prazer e de buscar a inconsciência de quem ele é. Outra forma de fuga é ignorar o próprio eu, tornando-se um autômato.

No conceito do existencialismo, as idéias, ou as essências, não são anteriores às coisas, são as próprias coisas consideradas de determinado ponto de vista, em sua universalidade e não em sua particularidade. Síntese do universal e do particular, o indivíduo existente é redutível ao pensamento, ou inteligível, na medida em que contêm o universal, a essência humana.

Para concluir, ao analisar o pensamento anarquista “O que seria de nós se tivéssemos a vida e não as idéias.”, que defendia a ideologia libertária e profundamente individualista, podemos observar que essa linha de pensamento anarquista se identifica com o pensamento existencialista de Sartre, pois os dois pensamentos se ligam quando o existencialismo apóia que o homem tem que ser livre para decidir e escolher o que ele quer e o que é bom para si, e por outro lado quando o anarquismo defende a idéia de que sem as privações das instituições, a sociedade seria mais evoluída e igualitária.

por: Caroline Brito


PS:  o Texto tive como fonte alguns sites para ajuda e o FIM desse texto tem uma ajudinha da Fernanda Fioravanti , entrem no blog dela : http://parteminha.blogspot.com/

Transtorno de Conclusão de Curso.

TCC


Trabalho de Conclusão de Curso
ou
Transtorno de Conclusão de Curso.




Vida Pré e Durante o TCC.




Decidir o tema do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e como elaborá-lo pode ser bem difícil e pode gerar alguma angústia, especialmente se a cobrança for maior que os esclarecimentos fornecidos. Há quem pense em desistir do curso no final, ou encara a coisa como um Transtorno de Conclusão de Curso.

Apesar da angústia e do nervosismo, o TCC cria um espaço para os estudantes iniciarem-se no campo da pesquisa, buscando ampliar os conhecimentos teóricos acumulados ao longo da graduação


Na semana do dia 16 a 20 de novembro,os estudantes do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade FIEO apresentaram o Trabalho de Conclusão de Curso.Após as apresentações , alunos da agência ‘Essência Publicidade’ contaram como foi desde o inicio do trabalho.

“Houve vários conflitos,afinal um TCC ocupa m uito os integrantes do grupo,isso gera um stress passageiro”,diz Henrique Brito, 23 anos.

O grupo apresentou o produto DECAMATIC ECO, da empresa Deca,com a finalidade de mostrar ao publico um produto que traz mais conforto e economia nos banheiros.

“Os motivos que nos levaram a escolha do tema foi a sustentabilidade e a responsabilidade social, no caso o uso racional de água”,

explica Hellen Cristine Januário,22 anos,estudante.    

Os gastos de um TCC é nítido, banners, brindes, figurinos e outras coisas que foram usadas durante a apresentação,mostra a dedicação dos alunos que se preparam para concluir o curso e saírem oficialmente Publicitários.

“Houve muitos gastos, devido a impressão de folders, material de merchandising, campanhas publicitárias, contratação de locutores, edição de algumas peças”, diz Henrique.

Apesar de alguns erros,os alunos mostraram-se tranquilos durante a apresentação.O grupo explicou o que fizeram para manter a tranquilidade e apresentarem um bom trabalho.

“Conseguimos controlar o nervosismo,pois estávamos preparados,entregamos tudo no prazo e isso nos fez manter os pés no chão”,conta a Agência Essência Publicidade.

Os trabalhos já foram entregues e apresentados,o grupo já sabe da aprovação,mas aguardam ansiosamente pela nota do trabalho.



Por: Caroline Brito

O Tempo não para !




O filme ‘ O TEMPO NÃO PARA’ se tornou uma obra muito especial para mim, ganhei de uma pessoa muito importante no ano de 2005 que já veio a falecer. É o filme da história do meu grande ídolo Cazuza.


A história conta a vida de um garoto dourado do sol de Ipanema que surpreendeu o cenário musical brasileiro. À frente de uma banda de rock cheia de garra, começou a dar voz aos impulsos de uma juventude ávida de novidades. Ele, Cazuza, era a grande novidade.

Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza , foi cantor, compositor brasileiro, que ganhou fama como símbolo da sua geração enquanto vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho, sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor que houver nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul".

Cazuza tornou-se um dos ícones da música brasileira do final do século XX. Dentre sucessos musicais solos destacam-se "Exagerado","Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Faz Parte Do Meu Show", "O Tempo Não Pára" e "O Nosso Amor A Gente Inventa".


Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro. Cazuza era a voz que eu mais ouvia na minha infância, conheci a música do ‘gênio rebelde’ através dos meus pais, mas só na adolescência quando ganhei o dvd de presente que descobri a história que havia por trás daquela voz que sempre me encantou, uma história com muita rebeldia e que ao mesmo tempo nos mostra uma grande lição de vida, mostra o que as drogas e amizades erradas podem trazer para a vida de um jovem.

Nasci meses antes em que em que Cazuza veio a falecer, não tive a oportunidade de ouvi-lo cantar em cima dos palcos, mas todas as vezes que assisto ao filme é como eu tivesse vivido aquela época. Nos dias de hoje as músicas não são mais como as da década de 80, as bandas atuais não me dão tanto prazer de ouvir como as de antes, mesmo não fazendo parte da época é, Rock de 80 que me atrai até hoje, e Cazuza, é o meu ídolo principal.

Artigo Arnaldo Jabor

Artigo

Arnaldo Jabor














“Tenho saudades da escuridão”



O crítico cineasta e jornalista carioca, Arnaldo Jabor, escreve toda terça-feira artigos sobre política, cultura e fatos cotidianos.

No último dia 17, Jabor escreveu um artigo lembrando-se de seu passado em relação ao “apagão” que aconteceu em alguns estados do Brasil,inclusive no estado de São Paulo, local onde estava o jornalista.

Em “Tenho saudades da escuridão”, o jornalista fala que o ocorrido trouxe uma repentina, triste saudade de sua infância suburbana.

Jabor conta como vivia detalhe por detalhe de sua pobre infância, diz que “As noites eram mais escuras. Volta e meia, faltava energia”, ele gostava da luz do dia, as noites não traziam coisas boas na sua vida e nem em sua casa, pois era quando a luz do dia ia embora e a noite chegava que ele presenciava as brigas de seus pais.

Naquela época acontecia o maior fenômeno da história da ciência,o eclipse e o Brasil era o melhor lugar para se observar, para a tristeza de Jabor ,tudo ficou escuro. O eclipse trouxe espanto para ele e para todas pessoas que moravam no subúrbio e fez com que a idéia de que os dias claros, com sol,chuva e tudo aquilo que eram “dele” fosse deslocada, por causa do tal “fenômeno” que trouxe ao Brasil, cientistas estrangeiros e diversos aparelhos.

Nesse artigo, o jornalista relaciona seu passado onde cientistas eram mais importantes manipulando e deixando pessoas assustadas com os fenômenos mal explicados à sociedade com o presente, em que para ele o governo esconde verdades, deixando brasileiros desamparados e tratados como “débeis mentais”.



Por: Caroline Brito

terça-feira, 29 de setembro de 2009

PRIMEIRO ENCONTRO: O DRAMA FEMININO

Quando um homem chama uma mulher para sair, não sabe o grau de estresse que

isso desencadeia em nossas vidas. O que venho contar aqui hoje é mais

dedicado aos homens do que às mulheres. Acho importante que eles saibam. O

que se passa nos bastidores. Você, mulher, está flertando um Zé Ruela

qualquer. Com sorte, ele acaba te chamando para sair. Vamos supor, um

jantar.

Ele diz, como se fosse a coisa mais simples do mundo 'Vamos jantar amanhã?'

Você sorri e responde, como se fosse a coisa mais simples do mundo: 'Claro,

vamos sim'. Começou o inferno na Terra. Foi dada a largada. Você começa a se

reprogramar mentalmente e pensar em tudo que tem que fazer para estar

apresentável até lá. Cancela todos os seus compromissos canceláveis e começa

a odisséia. Evidentemente, você também para de comer, afinal, quer estar em

forma no dia do jantar e mulher sempre se acha gorda. Daqui pra frente, você

começa a fazer a dieta do queijo: fica sem comer nada o dia inteiro e quando

sente que vai desmaiar come uma fatia de queijo. Muito saudável.

Primeira coisa: fazer mãos e pés. Quem se importa se é inverno e você

provavelmente vai usar uma bota de cano alto? Mãos e pés tem que estar

feitos - e lá se vai uma hora do seu dia.

Vocês (homens) devem estar se perguntando 'Mão tudo bem, mas porque pé, se

ela vai de botas?' Lei de Murphy. Sempre dá merda.

Uma vez pensei assim e o infeliz me levou para um restaurante japonês

daqueles em que tem que tirar o sapato para sentar naqueles tatames. Me

danei! Tive que tirar o sapato com aquela sola do pé cascuda, esmalte

semi-descascado e cutícula do tamanho de um champignon!

Vai que ele te coloca em alguma outra situação impossível de prever que te

obriga a tirar o sapato? Para nossa paz de espírito, melhor fazer mão é pé,

até porque boa parte dessa raça tem uma tara bizarra por pé feminino.

OBS: Isso me aborrece. Passo horas na academia malhando minha bunda e o

desgraçado vai reparar justamente onde? No pé! Isso é coisa de... Melhor

mudar de assunto...

As mais caprichosas, além de fazer mão e pé, ainda fazem algum tratamento

capilar no salão: hidratação, escova, corte, tintura, retoque de raiz, etc.

Eu não faço, mas conheço quem faça.

Ah sim, já ia esquecendo. Tem a depilação. Essa os homens não podem nem

contestar. Quem quer sair com uma mulher não depilada, mesmo que seja apenas

para um inocente jantar?

Lá vai você depilar perna, axila, virilha, sobrancelha etc, etc. Mulher

sofre! E lá se vai mais duas hora do seu dia. E uma hora bem dolorida,

diga-se de passagem.

Dia seguinte. É hoje seu grande dia.

Quando vou sair com alguém, faço questão da dar uma passada na academia no

dia, para malhar desumanamente até quase cuspir o pulmão. Não, não é para

emagrecer, é para deixar minha bunda e minhas pernas enormes e durinhas

(elas ficam inchadas depois de malhar).

Geralmente, o Zé Ruela não comunica onde vai levar a gente. Surge aquele

dilema da roupa. Com certeza você vai errar, resta escolher se quer errar

para mais ou para menos. Se te serve de consolo, ele não vai perceber.

Alias, ele não vai perceber nada. Você pode aparecer de Armani ou enrolada

em um saco de batatas, tanto faz. Eles não reparam em detalhe nenhum, mas

sabem dizer quando estamos bonitas (só não sabem o porquê).

Mas, é como dizia Angie Dickinson: 'Eu me visto para as mulheres e me dispo

para os homens'. Não tem como, a gente se arruma, mesmo que eles não

reparem.



Escolhida a roupa, com a resignação que você vai errar, para mais ou para

menos, vem a etapa do banho. Depois do banho e do cabelo, vem a maquiagem.

Nessa etapa eu perco muito tempo.Lá vai a babaca separar cílio por cílio com

palito de dente depois de passar rímel.

Depois vem a hora de se vestir. Homens não entendem, mas tem dias que a

gente acorda gorda. É sério, no dia anterior o corpo estava lindo e no dia

seguinte...

Não sei o que é (provavelmente nossa imaginação), mas eu juro que acontece.

Muitas vezes você compra uma roupa para um evento, na loja fica linda e na

hora de sair fica um caos. Se for um desses dias em que seu corpo está

horrível e o espelho está de sacanagem com a sua cara, é provável que você

acabe com um pilha de roupas recusadas em cima da cama, chorando, com um

armário cheio de roupa gritando 'EU NÃO TENHO ROOOOOUUUUUPAAAA'.

O chato é ter que refazer a maquiagem.

E quando você inventa de colocar aquela calça apertada e tem que deitar na

cama e pedir para outro ser humano enfiar ela em você? Uma gracinha, já vai

para o jantar lacrada a vácuo. Se espirrar a calça perfura o pâncreas.

Ok, você achou uma roupa que ficou boa. Vem o dilema da lingerie. Salvo

raras exceções, roupa feminina (incluindo lingerie) ou é bonita, ou é

confortável. Você olha para aquela sua calcinha de algodão do tamanho de uma

lona de circo. Ela é confortável. E cor de pele. Praticamente um método

anticoncepcional. Você pensa 'Eu não vou dar para ele hoje mesmo, que se

foooda'. Você veste a calcinha. Aí bate a culpa.

Eu sinto culpa se ando com roupa confortável, meu inconsciente já associou

estar bem vestida a sofrimento.

Aí você começa a pensar 'E se mesmo sem dar para ele, ele pode acabar vendo

a minha calcinha... Vai que no restaurante tem uma escada e eu tenho que

subir na frente dele... se ele olhar para essa calcinha, broxará para todo o

sempre comigo...'.

Muito puta da vida, você tira a sua calcinha amiga e coloca uma daquelas

porras mínimas e rendadas, que com certeza vão ficar entrando na sua bunda a

noite toda. Melhor prevenir!!!

Os sapatos. Vale o mesmo que eu disse sobre roupas: ou é bonito, ou é

confortável. Geralmente, quando tenho um encontro importante, opto por UMA

PEÇA de roupa bem bonita e desconfortável, e o resto menos bonito mas

confortável. FATO: Lei de Murphy impera.

Com certeza me vai ser exigido esforço da parte comprometida pelo

desconforto. Ex: Vou com roupa confortável e sapato assassino. Certeza que

no meio da noite o animal vai soltar um 'Sei que você adora dançar, vamos

sair para dançar! Eu tento fazer parecer que as lágrimas são de emoção.

Uma vez um sapato me machucou tanto, mas tanto, que fiz um bilhete para mim

mesma e colei no sapato, para lembrar de nunca mais usar!

Porque eu não dei o sapato? Porra... me custou muito caro. Posso não usá-lo,

mas quero tê-lo. Eu sei, eu sei, materialista do caralho. Vou voltar como

besouro de esterco na próxima encarnação e comer muito cocô para ver se

evoluo espiritualmente! Mas por hora, o sapato fica.

Depois que você está toda montadinha, lutando mentalmente com seus dilemas

do tipo 'Será que dou para ele? E se ele não me chamar pra sair outra vez?

Talvez eu deva dar...' começa a bater a ansiedade. Cada uma lida de um

jeito.

Tenho um faniquito e começo a dizer que não quero ir. Não para ele, ligo

para a infeliz da minha melhor amiga e digo que não quero mais ir, que sair

para conhecer pessoas é muito estressante, que se um dia eu tiver um AVC é

culpa dessa tensão toda que eu passei na vida toda em todos os primeiros

encontros que quero voltar tartaruga na próxima encarnação. Ela, coitada,

escuta pacientemente e tenta me acalmar.

Agora imaginem vocês, se depois de tudo isso, o filho da mãe liga e cancela

o encontro? 'Surgiu um imprevisto, podemos deixar para semana que vem?'.

Gente, não é má vontade ou intransigência, mas eu acho inadmissível uma

coisa dessas, a menos que seja algo muito grave! Eu fico P da vida! Claro,

na cabecinha deles não custa nada mesmo, eles acham que é simples, que a

gente levantou da cama e foi direto pro carro deles.

Se eles soubessem o trabalho que dá, o estresse, o tempo perdido... nunca

ousariam remarcar nada.

Se dane! Vem me buscar de maca e no soro, mas não desmarque comigo! Até

porque, a essas alturas, a dieta radical do queijo está quase te fazendo

desmaiar de fome, é questão de vida ou morte a droga do jantar! NÃO CANCELEM

ENCONTROS A MENOS QUE TENHA ACONTECIDO ALGO MUITO, MUITO, GRAVE!

Mas, supondo que ele venha.

Ele liga e diz que está chegando. Você passa perfume, escova os dentes e

vai. Quando entra no carro já toma um eufemismo na lata 'MMM... tá

cheirosa!' (tecla sap: 'Passou muito perfume, ').

Ele nem sequer olha para a sua roupa. Ele não repara em nada, ele acha que

você é assim ao natural. Eu não ligo, acho homem que repara muito meio

viado, mas isso frustra algumas mulheres.

E se ele for tirar a sua roupa, grandes chances dele tirar a calça junto com

a calcinha e nem ver.

Pois é, Minha Amiga, você passou a noite toda com a rendinha atochada no

rego (que por sinal custou muito caro) para nada. Homens, vocês sabiam que

uma boa calcinha, de marca, pode custar o mesmo que um MP4? Favor tirar sem

rasgar.

Quando é comigo, passo tanto estresse que chego no jantar com um pouco de

raiva do cidadão.

No meio da noite, já não sinto mais meus dedos do pé, devido ao princípio de

gangrena em função do sapato de bico fino.

Quando ele conta piadas e ri eu penso 'É, eu também estaria de bom humor,

contando piada, se não fosse essa calcinha intra-uterina raspando no colo do

meu útero'.

A culpa não é deles, é minha, por ser surtada com a estética. Sinto o

estômago fagocitando meu fígado, mas apenas belisco a comida de leve. Fico

constrangida de mostrar toda a minha potência estomacal assim, de primeira.

Para finalizar, quero ressaltar que eu falei aqui do desgaste emocional e da

disponibilidade de tempo que um encontro nos provoca.

Nem sequer entrei no mérito do DINHEIRO. Pois é, tudo isso custa caro. Vou

fazer uma estimativa POR BAIXO, muito por baixo, porque geralmente pagamos

bem mais do que isso e fazemos mais tratamentos estéticos:

Roupa.............................R$ 300,00

Lingerie..........................R$ 80,00

Maquiagem.........................R$ 50,00

Sapato............................R$ 150,00

Depilação.........................R$ 50,00

Mão e pé..........................R$ 15,00

Perfume...........................R$ 80,00

Pílula anticoncepcional...........R$ 30,00

(lembrem- se da camisinha)

Ou seja, JOGANDO O VALOR BEM PARA BAIXO, gastamos, no barato, R$ 500 para

sair com um Zé Ruela. Entendem porque eu bato o pé e digo que homem TEM QUE

PAGAR A CONTA? A gente gasta muito mais para sair com eles do que ele com a

gente!

Por isto amigos, valorizem seu próximo encontro e aprendam um pouco mais,

sobre este ser fantástico, chamado mulher..

ENVIE ISTO PARA:

MULHERES INTELIGENTES QUE PRECISEM DAR UMAS RISADAS...

E PARA QUE OS HOMENS SEJAM CAPAZES DE LIDAR COM ISSO DA PRÓXIMA VEZ!!!

sábado, 26 de setembro de 2009




Temos rotas a seguir

Podemos ir daqui pro mundo
Mas quero ficar porque
Quero mergulhar mais fundo


Só de me encontrar no seu olhar
Já muda tudo
Posso respirar você
E posso te enxergar no escuro


Tem muito tempo na estrada
Muito tem
E como quem não quer nada
Você vem
Depois da onda pesada
A onda zen
É namorar na almofada
E dormir bem


Foi o seu olhar
O que me encantou
Quero um pouco mais
Desse seu amor...

Seu Jorge